LAS MOTIVACIONES Y REDES DE SOCIABILIDAD EN ESCAPE DE ESCLAVOS
BAIXO AMAZONAS – PROVINCIA DE GRÃO PARÁ, 1840-1850
Palabras clave:
fugas de esclavos. motivaciones y redes de sociabilidad. libertad socialResumen
El presente estudio analiza las fugas de esclavos en la Provincia de Grão Pará con foco en la Región del Bajo Amazonas en el lapso de tiempo que comprende los años 1840 a 1850. El punto de partida se debe al final de Cabanagem, que repercutió en una búsqueda de orden. Por otro lado, el año 1850 marca la prohibición del Tráfico Atlántico. La investigación propuesta aquí se basó principalmente en anuncios de escape publicados en Jornal Treze de Maio. El objetivo es investigar los posibles motivos de fuga y su relación con la búsqueda de la libertad social.
Citas
AMANTINO, Marcia. 2006. “Os Escravos Fugitivos Em Minas Gerais E Os Anúncios Do Jornal ‘O Universal’- 1825 a 1832”. Locus: Revista De História 12 (2). https://periodicos.ufjf.br/index.php/locus/article/view/20642.
BAENA, Antônio Ladislau Monteiro, 1782-1850. Ensaio corográfico sobre a província do Pará. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2004. 432 p. -- (Edições do Senado Federal; v. 30).
BATISTA, Caio da Silva. A escravidão urbana em duas cidades do século XIX: Santo Antônio do Paraibuna e Rio de Janeiro, ANAIS DO II COLÓQUIO DO LAHES: MICRO HISTÓRIA E OS CAMINHOS DA HISTÓRIA SOCIAL, Juiz de Fora, 2008, p.1-15.
BEZERRA NETO, José Maia. “Histórias urbanas de liberdade: escravos em fuga na cidade de Belém, 1860-1888. ” In: Afro-Ásia, 28, 2002.
BEZERRA NETO, José Maia. Fugindo, sempre fugindo. Escravidão, fugas escravas e fugitivos no Grão-Pará (1840-1888). Dissertação (Mestrado em História), Universidade Estadual de Campinas, 2000.
BEZERRA NETO, José Maia. Ousados e insubordinados: protestos e fugas de escravo na Província do Grão-Pará, 1840/1860. Topói, Rio de Janeiro, 2001, pp.73-112.
BEZERRA NETO, José Maia. Escravidão Negra no Pará, séculos XVII-XIX. Belém: Ed. Paka-Tatu. 2014.
CARVALHO, Marcus Joaquim. M. de. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo, 1822- 1850. 2º. ed. Recife: Editora da UFPE, 1998.
CAVALCANTE, Ygor Olinto Rocha. “Uma viva e permanente ameaça”: resistência, rebeldia e fugas de escravos no Amazonas Provincial (c.1850- c. 1882). Dissertação (Mestrado) Universidade Federal do Amazonas. 2013
CERTEAU, Michel de. A Invenção do Cotidiano: Arte de fazer/ Trad. Epham Ferreira Alves. Petropolis, 3ª edição, Ed. Vozes. 1998.
FERREIRA, Heloísa Souza. Ardis da sedução e estratégias de liberdade: escravos e senhores nos anúncios de jornais do Espírito Santo (1849-1888). Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-graduação em História, Vitória, 2012.
FREYRE, Gilberto. O Escravo nos anúncios de jornais brasileiros do século XIX: tentativa de interpretação antropológica, através de anúncios de jornais, de característicos de personalidade e de deformações de corpo de negros ou mestiços, fugidos ou expostos à venda, como escravos, no Brasil do século passado. Recife: Imprensa Universitária, 1963. 224p.
FUNES, Eurípides. ‘Nasci nas matas: nunca tive senhor’: história e memória dos mocambos do Baixo Amazonas. Tese de doutorado, São Paulo: USP, 1995.
LARA, Silvia Hunold. “Escravidão, Cidadania e História do trabalho no Brasil.” Projeto História, São Paulo, (16), fevereiro de 1998.
LARA, Sílvia Hunold. Campos da Violência: escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
LAURINDO JUNIOR, Luiz Carlos. A cidade de Camilo: escravidão urbana em Belém do Grão-Pará (1871-1888). Dissertação de Mestrado em História Social da Amazônia. Belém: UFPA, 2012.
LIMA, Maria da Vitória Barbosa. Liberdade interditada, liberdade reavida: escravos e libertos na Paraíba escravista (Século XIX). Tese (Doutorado em História). Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-graduação em História, Recife, 2010.
LUCA, Tânia Regina. “História dos, nos e por meio dos periódicos”. In: PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes Históricas. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2005.
REBELATTO, Martha. Fugas escravas e quilombos na Ilha de Santa Catarina, século XIX. 160f. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006
REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. Histórias de vida familiar e afetiva de escravos na Bahia do Século XIX. Dissertação de Metrado da UFBA, Salvador, 1998.
REIS JÚNIOR, Darlan de Oliveira. Senhores e trabalhadores no Cariri cearense: terra, trabalho e conflitos na segunda metade do século XIX. 2014. 304f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em História Social, Fortaleza (CE), 2014.
SALLES, Vicente. O Negro no Pará. Sob o regime da escravidão. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, Serv. De publicações [e] Universidade Federal do Pará, 1971 (Coleção Amazônica, Série José Verissimo).
SILVA, Eduardo. Fugas, revoltas e quilombos: os limites da negociação. In: REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
SILVA, Kalina Vanderlei e SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. 2.ed., 2ª reimpressão. – São Paulo: Contexto, 2009.
SOUZA, Braz Florentino Henriques de. Código do processo criminal da primeira instancia do império do Brasil. Recife: Typ. Universal, 1859. (Edições do Senado Federal)
THOMPSON, Edward. Senhores e Caçadores: a origem da lei negra. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1987.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambiente
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.