http://revistas.urca.br/index.php/SertH/issue/feedSertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambiente2023-07-26T00:00:00+00:00Darlan de Oliveira Reis Juniorsertao.historia@urca.brOpen Journal Systems<p>Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambiente tem como missão contribuir para o debate teórico e a difusão das pesquisas em História e áreas afins, bem como democratizar o acesso ao conhecimento científico.</p> <p>Podem publicar graduados, estudantes de pós-graduação lato e stricto sensu (mestrado e doutorado), mestres e doutores.</p> <p>Sertão História é um períodico semestral, eletrônico, do Núcleo de Estudos em História Social e Ambiente - NEHSA, da Universidade Regional do Cariri. </p> <p>A revista aceita artigos, resenhas, transcrições, em fluxo contínuo, em temas livres e nos dossiês temáticos. </p> <p><strong>ISSN 2764-3956</strong></p> <p>Indexadores: Latindex , Diadorim, Livre, Latin Rev. </p> <p>As normas para submissão estão no link <strong><a href="http://revistas.urca.br/index.php/SertH/about/submissions">submissões. </a></strong></p> <p> </p>http://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/919Entrevista com Beatriz G. Mamigonian2023-06-01T13:50:21+00:00Antonia Márcia Nogueira Pedrozamarcia.nhistoria@gmail.com<p>Nesta conversa a professora Beatriz G. Mamigonian, da Universidade Federal de Santa Catarina, reconstituí sua trajetória acadêmica e política, abordando o seu processo de formação e a sua atuação nesses dois campos. Trata-se de uma entrevista em que a historiadora aborda temas caros para o debate acerca da historiografia da escravidão, do fenômeno da escravização ilegal ocorrido no século XIX, indicando paralelos com as formas de escravidão existentes na contemporaneidade. A pesquisadora reflete também acerca de um dos principais momentos de efervescência política na História recente do Brasil, discorrendo acerca da sua participação nas manifestações e na produção de testemunhos sobre as manifestações ocorridas contra o golpe político, executado em 2016 contra a presidenta eleita, Dilma Rousseff. A professora Beatriz Mamigonian aponta problemas seculares existentes no Brasil, que tocam nos dilemas que dizem respeito ao futuro do país e de seus cidadãos, e nas fraturas que continuam a assombrar a sociedade contemporânea brasileira.</p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/895“Sertanejo forte é aquele que parte sabe Deus pra onde"2023-05-06T18:17:19+00:00Ravenna Cardosocardoso.ravenna@discente.ufma.brMaria Leopoldina Dantas Máximoleopoldina.desenho@gmail.com<p>O presente texto versa acerca das representações do espaço Sertão e dos sujeitos sertanejos. A análise foi realizada usando como fonte a obra literária do escritor e jornalista cearense Xico Sá, bem como da adaptação fílmica de mesmo nome, com direção de Cláudio Assis. As histórias são narradas partindo das lembranças do menino “Chico” e de sua infância na região do Cariri-que em ambas obras estão com o pseudônimo de “peixe de pedra”. O recorte temporal de que trata a obra está inserida na década de 1970. A partir da narrativa buscamos analisar as representações do espaço sertão e dos sujeitos sertanejos.</p> <p> </p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/904Boa Fé 2023-05-23T11:01:04+00:00Djalma Luiz do Nascimento Dantasdjalma.trezeano@gmail.com<p>A escrita deste artigo é resultado do processo de uma ação em Educação Patrimonial desenvolvido na cidade de Cachoeira dos Índios – PB. Para esta tarefa, os alunos, com a orientação do professor de História, saíram do espaço escolar e passaram a buscar escrever e registrar a memória do lugar. Para consolidar esta relação de aprendizagem e construção de identidade local, passaram a apontar e reivindicar patrimônios históricos, inventariando e registrando as memórias das pessoas relacionados a esses bens. Logo nas primeiras expedições de campo os estudos apontaram a possibilidade de existir em Cachoeira dos Índios um sitio arqueológico que poderia legitimar o nome da cidade, o que durante anos foi questionado pelos munícipes, quanto a validade dessa representação, tendo em vista o descrédito da presença indígena na localidade com a descoberta e registro do Sítio Arqueológico Boa Fé.</p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/1026Apresentação 2023-07-25T17:28:09+00:00Darlan de Oliveira Reis Juniordarlan.reis@urca.br2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/915O vento Aracati sopra historicidade sobre Icó2023-06-05T16:44:01+00:00Arnaldo Fernandes Pinto Juniorarnaldo3.6@gmail.com<p>Resenha da obra do cearense Antônio José Lima Pereira, intitulada “<em>Estratégias didáticas em educação patrimonial: Icó/Ceará um lugar de memórias</em>”. Antônio José Lima Pereira, conseguiu trazer a essência de seu trabalho no mestrado em ensino de História pela Universidade Regional do Cariri para as 102 páginas desse maravilhoso livro. </p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/855Cultura dos cuidados no Brasil escravista2023-04-26T22:32:19+00:00Paulo Fernando Souza Campospfcampos@prof.unisa.brBruno Santos Barbosabrunosbcontato@hotmail.com<p>Por intermédio do diário de Maria Graham (1785-1842), o artigo retoma o contexto histórico escravista marcado pela transferência da Coroa Portuguesa (1808-1820) para o Brasil, desse modo, problematiza como as enfermidades atravessam sua narrativa. O artigo mapeia vivências relatadas pela autora durante sua viagem no que se refere à saúde e às doenças que emergem desse <em>lócus</em> enunciativo em permanente diálogo com a historiografia. Os resultados reiteram que negros constituem os agentes prioritários das artes de curar no contexto delimitado, pois atuam de modo contundente na saúde ao exercitarem o cuidar e o curar, do nascimento à morte.</p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/880Um cenário, múltiplas atuações2023-05-23T11:02:44+00:00Ulisses Henrique Tizocouht2286@gmail.com<p>A partir da análise das atuações comerciais de alguns sujeitos envolvidos em negociações de mercadoria humana, pretende-se discutir aspectos do tráfico interno de cativos registrado no município mineiro de Bonfim do Paraopeba ao longo das três últimas décadas da escravidão e compreender as possíveis motivações que levaram aquelas pessoas a se inserirem em tais negócios. Serão enfatizadas as experiências de traficantes e de contratantes “comuns”. Parte-se da premissa de que as movimentações internas de trabalhadores escravizados operadas após a cessação do tráfico atlântico em 1850 fazem parte de processos muito mais amplos e complexos do que simples transferências de escravos supostamente “ociosos” de regiões tidas como “decadentes” para áreas economicamente mais dinâmicas.</p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/888O caso de Caetano2023-05-15T11:00:40+00:00Filipe Matheus Marinho de Melofilipemarinhoo@gmail.com<p>Este trabalho discute o caso de um africano que foi libertado em Portugal, devido a vigência do Alvará de setembro de 1761, a tentativa de seu antigo proprietário em fazê-lo retornar à escravidão e sua luta para manter sua liberdade. Contudo, apesar da liberdade ter se dado em Lisboa, o caso começou em Pernambuco, no ano de 1799, quando se foi enviado um requerimento à rainha d. Maria I, em nome do africano. Portanto, este estudo analisa essencialmente as minúcias deste requerimento e coteja, quando possível, fontes que possam servir de amparo histórico ao relato do africano.</p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/905"O serviço do dito órffão"2023-06-08T10:59:07+00:00Maria Ivanda da Silvaivanda_03@hotmail.com<p>O presente artigo visa analisar a infância pobre através dos processos de soldada e tutela no Cariri Cearense, na segunda metade do século XIX. Devido à facilitação do Poder Judiciário, crianças foram submetidas a diversos processos de tutela e soldada, sob a justificativa de assistência a infância desvalida e órfã. Contudo, tais processos foram utilizados para arrecadação de mão de obra designada para o trabalho compulsório, visto que na segunda metade do século XIX no Cariri Cearense necessitava de trabalhadores no qual seus custos fossem mínimos, diferentemente dos escravizados ou dos trabalhadores livres. As crianças serviram de instrumento de trabalho tanto para a classe dominante quanto para a classe dominada.</p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/858Escravidão, alforrias e práticas de dominação2023-04-24T22:37:07+00:00Bruno Martins de Castrobrunomartinsdecastro@gmail.com<p>No presente artigo analisam-se as distintas percepções construídas por senhores e escravos nos processos de produção social da liberdade. Por meio das cartas de alforrias registradas nos cartórios dos 1º e 2º Ofícios de Notas do termo de São João del-Rei, entre os anos de 1830 e 1860, verificou-se que as manumissões consignadas explicitavam uma forte concepção político-ideológica do domínio senhorial, enquanto para os escravos a noção de liberdade não se limitava apenas a mudança de status jurídico. Reduzindo a escala de observação, conseguimos acompanhar a trajetória de alguns cativos em seus processos de transposição das barreiras do cativeiro e analisar a natureza das condições impostas pelos senhores e as motivações que os levaram conceder as liberdades. Diante da complexidade e das vicissitudes desses processos, pudemos concluir que a prática da alforria estava marcada por profundas relações assimétricas de poder, que contribuíram para reforçar e reproduzir as hierarquias sociais e preservar a vitalidade da própria escravidão.</p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/893Vadios, mendigos e capoeiristas2023-05-06T14:35:52+00:00Jonice dos Reis Procópiojonice.procopio@unimontes.brAna Luísa Gomes dos Santosanaluisagsantos@gmail.comLívia Inês Tomaz Rodrigueslivithtomaz@gmail.com<p>Este artigo visa discutir as reformas judiciárias impostas no século XIX pelo Estado brasileiro, que delinearam a esfera criminal, no âmbito legislativo e no senso comum da população, através da criminalização de aspectos culturais do povo preto, utilizando fontes como periódicos do período, dados de Censos, e literaturas. Como referencial teórico, utilizamos “Vigiar e Punir”, de Michel Foucault; “Codificação e formação do Estado-nacional Brasileiro” e “O Código Criminal de 1830 e a positivação das leis no Pós-Independência”, de Vivian Costa; “Vadiagem, Crime e Civilização: A casa de detenção da corte como espaço educativo (1880 – 1889)” de Jailton Alves de Oliveira; “Casa de Correção da Corte: verso e anverso de um projeto de ordem e civilização” de Sérgio Ricardo Magalhães Reis; “Vadiagem e as novas formas de controle da população negra urbana pós-abolição” de Silvia Campos Paulino e Rosane Oliveira e “Necropolítica” de Achille Mbembe, a fim de elucidar o tema. </p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/891“Nas duas margens do Atlântico equatorial” 2023-05-06T11:47:46+00:00Esmeralda Lima da Silvaes.mell2015@hotmail.com<p>O presente artigo visa discutir as dinâmicas do comércio de africanos escravizados no Estado do Maranhão, especificamente no porto de São Luís, entre os anos de 1778–1797, com base nos mapas de escravaturas do Arquivo Histórico Ultramarino (AHU). Primeiramente, se discute a utilização da mão de obra indígena, sendo a principal força de trabalho no Estado do Maranhão e Grão-Pará livre ou escrava e que mesmo após a introdução dos trabalhadores africanos não deixou de ser utilizada. No segundo momento, discutiremos as dinâmicas e mapear as rotas escravas tecidas entre o Estado do Maranhão e a Costa africana, percebendo assim quais portos africanos mantiveram relação com o de São Luís, bem como, o número de escravizado, as embarcações e os portos de origem. Esse olhar está coadunado com a intenção de perceber a existência de uma rota regular da entrada de africanos, e a inserção do Maranhão no contexto Atlântico.</p> <p> </p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/872Crimes contra o “escravo” e seu julgamento 2023-05-17T16:26:35+00:00Daniel Alves de Alencar alvesalencar2204@gmail.com<p>O presente artigo trata da criminalidade e de crimes contra os escravizados na cidade do Crato-CE, na segunda metade do século XIX. Utilizando como base um processo criminal referente ao crime de lesão corporal, no qual aparece como vítima, Jacinto, “escravo” de José Dias Guimaraes.” O escravizado foi agredido por dois sujeitos na atual cidade de Juazeiro do Norte, após ter ido, a mando de seu senhor, comprar alguns fogos artificio. O documento faz parte do acervo do Centro de Documentação do Cariri – CEDOCC, disponível na Universidade Regional do Cariri - URCA. O artigo discutirá como ocorreu esse crime contra Jacinto, e os desdobramentos do julgamento. O resultado não foi favorável para o escravizado, apesar de haver provas e indícios comprovando a sua inocência. </p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/887"Aquelles que pela idade são imprestáveis para o trabalho" 2023-05-15T11:02:03+00:00Jakelinne Campelonayade.campelo@gmail.com<p>O século XIX no Brasil foi marcado pelos debates e leis que discutiam o fim do elemento servil. Após a promulgação da Lei do Ventre Livre, em 28 de setembro de 1871, outras leis pressionavam para o fim da escravidão, e uma delas foi a Lei dos Sexagenários. O artigo visa compreender a classificação dos escravizados de 60 a 65 anos da cidade de Teresina. A luta política entre abolicionistas e escravagistas impulsionaram a criação da lei no ano de 1885, em que a libertação dos escravizados ocorreriam de lenta e gradual e não de maneira imediata como os abolicionistas queriam. A pesquisa foi efetuada por intermédio da discussão bibliográfica concernente como: Emilia Viotti (1999), Joseli Mendonça (1999), Roberto Saba (2008), Mary Karash (2000), Edward Thompson (1987) e a pesquisa documental foi desenvolvida no Arquivo Público do Estado do Piauí, onde encontramos o arrolamento de escravizados acima de 60 anos e a matrícula dos escravizados beneficiados pelo fundo de emancipação.</p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/876As motivações e redes de sociabilidade nas fugas de escravos 2023-05-04T14:19:56+00:00Rodrigo Caetano Sousakobauski555@gmail.com<p>O presente estudo analisa as fugas escravas na Província do Grão-Pará com foco na Região do Baixo Amazonas no lapso temporal, que compreende os anos de 1840 a 1850. O marco inicial se deve em relação ao fim da Cabanagem, que reverberou em uma busca pela ordem. Por outro lado, o ano de 1850 marca a proibição do Tráfico Atlântico. A pesquisa aqui proposta se fundamentou principalmente nos anúncios de fuga publicados no Jornal Treze de Maio. Objetiva-se investigar as possíveis motivações de fuga e a relação destas com a busca por liberdade social.</p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/668Branco de medo 2023-02-23T12:30:17+00:00Leonardo Barbosa Barrosleobarroshistoriador@gmail.comFrancisco Gilson Rebouças Porto Juniorgilsonportouft@gmail.com<p>Este artigo se propõe a analisar os crimes e delitos cometidos por escravizados noticiados pelo jornal <em>O Conciliador do Maranhão</em> entre os anos de 1822 a 1823, entendendo que ações eram uma forma de demonstração de descontentamento com o sistema escravista e também uma forma de resistência contra a violência e exploração que sofriam dos senhores e do Estado.</p>2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambientehttp://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/1027Expediente 2023-07-25T19:33:46+00:00Ana Sara Cortez Irffianacortezirffi@ufc.br2023-07-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Sertão História - Revista Eletrônica do Núcleo de Estudos em História Social e Ambiente