Cultura dos cuidados no Brasil escravista

os negros no diário de Maria Graham (1821-1823)

Autores/as

Palabras clave:

Interdisciplinaridade, História da Saúde, História dos Negros no Brasil

Resumen

Por intermédio do diário de Maria Graham (1785-1842), o artigo retoma o contexto histórico escravista marcado pela transferência da Coroa Portuguesa (1808-1820) para o Brasil, desse modo, problematiza como as enfermidades atravessam sua narrativa. O artigo mapeia vivências relatadas pela autora durante sua viagem no que se refere à saúde e às doenças que emergem desse lócus enunciativo em permanente diálogo com a historiografia. Os resultados reiteram que negros constituem os agentes prioritários das artes de curar no contexto delimitado, pois atuam de modo contundente na saúde ao exercitarem o cuidar e o curar, do nascimento à morte.

Biografía del autor/a

Paulo Fernando Souza Campos, UNISA

Doutor em História pela UNESP, Assis com Pós-Doutorado em História da Enfermagem pela EEUSP/FAPESP. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Santo Amaro - UNISA, São Paulo. Líder do Grupo de Pesquisa Ciência, Saúde, Gênero e Sentimento - CISGES/UNISA/CNPq.  

Bruno Santos Barbosa, Universidade Santo Amaro

Graduado em História e Letras pela Universidade de Santo Amaro - UNISA, São Paulo. Membro do Grupo de Pesquisa Ciência, Saúde, Gênero e Sentimento - CISGES/UNISA/CNPq. Bolsista PIBIC-CNPq. 

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Capa da edição da revista

Publicado

2023-07-26

Cómo citar

Souza Campos, P. F., & Santos Barbosa, B. (2023). Cultura dos cuidados no Brasil escravista: os negros no diário de Maria Graham (1821-1823). Sertão História - Revista electrónica Del Centro De Estudios De Historia Social Y Medio Ambiente, 2(4), 10–28. Recuperado a partir de http://revistas.urca.br/index.php/SertH/article/view/855