PREVENIR É MELHOR DO QUE REMEDIAR

UMA PROPOSTA PARA A PROPAGAÇÃO DE CONTEÚDO CIENTÍFICO EM SAÚDE MENTAL PARA A POPULAÇÃO NAS REDES SOCIAIS

Autores/as

  • Cleide Correia de Oliveira Universidade Regional do Cariri URCA
  • Danielle de Oliveira Brito Cabral
  • Thays Lopes Lucas
  • Michell de Sousa Santos

Palabras clave:

Educação, Cuidados de Enfermagem, Enfermagem, Saúde Mental

Resumen

A saúde mental no Brasil ainda passa por diversas mudanças, ao qual teve seu inicio com a Reforma Psiquiátrica Brasileira e mesmo antes da pandemia já era um problema sério de saúde pública ao qual uma pequena fração da população tinha acesso a cuidados de saúde mental eficazes, com isso as ações Universitárias proporcionam a troca de saberes e informações com a população. Portanto o Projeto de Extensão Prevenir é Melhor do que Remediar visa promover divulgação cintentífica relacionada a saúde mental para a população, possibilitando assim a educação em saúde. O projeto conta, ao todo, com 3 participantes, sendo 01coordenador, 01 aluna bolsista e 03 voluntários graduandas do Curso de Enfermagem, no Campus Pimenta.Atividades desenvolvidas durante o ano de 2022. Promoveu-se a criação de uma página na rede social Instagram, onde foram publicados conteúdos de divulgação científica em saúde mental, no qual o perfil conta com cerca de 50 seguidores. A proposta inicial do projeto previa expandir as atividades de divulgação para além do campus Pimenta, local onde se iniciaram os trabalhos, mobilizou-se a produção de conteúdo nas redes sociais, especificamente no Instagram por meio de postagens de imagens e/ou vídeos, lives e panfletos. O projeto atingiu a seus objetivos, prezando pela realização de atividades online, contudo, um dos maiores desafios que foram encontrados durante a elaboração do projeto foi a falta de adesão da população.

Citas

BBC NEWS BRASIL. Brasil é 2º em ranking de países que passam mais tempo em redes sociais. Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2019/09/brasil-e-2-em-ranking-de-paises-que-passam-mais-tempo-em-redes-sociais.html. Acesso em: 07/10/2022.

BARRETTO, Raquel Silva; FIGUEIREDO, Ana Elisa Bastos. Estigma e violência na percepção dos profissionais de saúde mental de uma unidade psiquiátrica em hospital geral. Cadernos Saúde Coletiva, v. 27, p. 124-130, 2019.

CARDOSO, Ivelise de Almeida. Propagação e influência de pós-verdade e fake news na opinião pública. 2019. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

DA SILVA MOURA, Dinoelma et al. Condição da Loucura: Invisibilidade e Preconceito.

Semioses, v. 13, n. 3, p. 57-65, 2019.

DE SOUZA, Thaís dos Santos et al. Mídias sociais e educação em saúde: o combate às Fake News na pandemia da COVID-19. Enfermagem em Foco, v. 11, n. 1. ESP, 2020.

DIAS, Marcelo Kimati; MUHL, Camila. Agenciamentos da psiquiatria no Brasil: reforma psiquiátrica e a epidemia de psicotrópicos. Argumentum, v. 12, n. 2, p. 60-74, 2020.

FIGUEIREDO, Ana Cristina. Uma breve revisão da reforma psiquiátrica no Brasil e sua relação com a psicanálise ea psicologia. Revista Psicologia Política, v. 19, n. 44, p. 78-87, 2019.

SANTOS, Elitiele Ortiz dos et al. Avaliação do estigma e preconceito na organização de redes de atenção aos usuários de drogas. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 75, 2021.

SOUZA, Karlla; DA CUNHA, Mônica Ximenes Carneiro. Impactos do uso das redes sociais virtuais na saúde mental dos adolescentes: uma revisão sistemática da literatura. Revista Educação, Psicologia e Interfaces, v. 3, n. 3, p. 204-2017, 2019.

VALENTINE, Olivia. Social media and the changing healthcare industry. Disponível em: https://blog.gwi.com/chart-of-the-week/social-media-and-healthcare/. Acesso em: 07/10/2022.

World Mental Health Report: transforming mental health for all. Geneva: World Health Organization; 2022. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.

YASUI, Silvio; BARZAGHI, Natália. História, memória e luta: a construção da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Convención Internacional de Salud, Cuba Salud, 2018.

Publicado

2024-07-02

Artículos más leídos del mismo autor/a