ENGOLIR OU FALAR PELAS TRIPAS:
OS SAPOS
DOI:
https://doi.org/10.47295/mren.v11i3.381Palabras clave:
Sapo; Manuel Bandeira; tradição popular; literatura clássica.Resumen
Partindo do poema “Os sapos”, de Manuel Bandeira, lido na segunda noite da Semana de Arte Moderna de 1922, o artigo aborda o tema do sapo, não apenas nessa e noutras composições do autor, mas também na linguagem e na cultura contemporâneas, na tradição popular (do Brasil e de Portugal) e na literatura clássica.
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