DISCOURSE AND MALE DOMINATION IN A SEQUEL OF ROSEMARY'S BABY (1968)
DOI:
https://doi.org/10.47295/mren.v12i4.1356Keywords:
Gender relations, Critical Discourse Analysis, Systemic-Functional Grammar, Grammar of Visual DesignAbstract
The aim of this research is to analyze a sequel of the American horror film Rosemary's Baby (1968) released by Paramount Pictures with a focus on gender relations. The theoretical framework of the research is anchored in the studies of Critical Discourse Analysis (FAIRCLOUGH, 2003; 2016), Systemic Functional Linguistics (HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2014) and The Grammar of Visual Design (KRESS; van LEEUWEN, 2021). The methodology can be seen through three dimensions: the first, linguistic, supported by the Ideational metafunction of Systemic Functional Grammar; the second, imagery, anchored in the representational function of the Grammar of Visual Design; the third, macro analysis, supported by the concepts of ideology, hegemony, and male domination. The findings indicate that, in the sequence analyzed, we find an attempt by the character Sapirstein, a doctor in the film, to control his patient Rosemary, the film's protagonist, through a social control based on gender relations.
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