A PRESENÇA É UNIDIMENSIONAL?

#circuitos remotos da crise afetiva no período pandêmico

Autores

  • Gleison Amorim Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Naira Ciotti Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

Palavras-chave:

Professor-performer, presença remota na escola de artes, #janelasafetivas, #lousavermelha, #circuitos

Resumo

Este artigo foi escrito por dois autores que desenvolveram experiências de curadoria e ensino remoto em Artes Cênicas, e exploraram táticas para restaurar os laços afetivos e pedagógicos que se romperam no atual cenário necropolítico. As crises geradas pelo isolamento e fechamento das escolas causadas pela pandemia do novo Coronavírus nos levaram a pensar na noção de presença na experiência de ensino remoto e telepresença. Utilizamos a noção de performance como processo de comunicação hipertextual, na criação de roteiros pedagógicos síncronos como o evento #janelasafetivas, e na instalação #lousavermelha. E, em #Circuitos, que são atividades assíncronas de avaliação contínua. A correspondência com os circuitos foi criada como uma atividade lúdica para evitar conexões desinteressadas. Constatamos que as propostas desenvolvidas pelos autores deste texto permitiram a utilização de metodologias flexíveis, compartilhando as dimensões presenciais do teatro nos espaços remotos.

Biografia do Autor

Naira Ciotti, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

Naira Ciotti é professor-performer. Apresenta-se, desde 1994 como performer no cenário artístico, dentre suas obras, a mais conhecida foi a performance Imanência, com curadoria de Renato Cohen, uma estada de oito dias, realizada por oito intérpretes, na Casa das Rosas, São Paulo, 1997.

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Publicado

2022-08-01

Edição

Seção

Dossiê Temático