DESCONSTRUINDO O PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SALA DE AULA ATRAVÉS DA PRODUÇÃO DO GÊNERO CONTO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47295/mgren.v11i1.226

Palavras-chave:

Heterogeneidade linguística. Preconceito linguístico. Produção do gênero conto.

Resumo

Os estudos de Wiliam Labov, da década de 1960, cuja centralidade é a heterogeneidade linguística, ensejaram vários trabalhos no intuito de desnudar e deslegitimar metalinguagens preconceituosas advindas da equivocada noção da homogeneidade linguística. Todavia, esse tipo de abordagem inoportuna sobre a língua ainda é recorrente e precisa ser combatida, sobretudo, nas escolas. Nessa perspectiva, em consonância com a proposta do Programa de Mestrado Profissional em Letras, intervimos em sala de aula objetivando a conscientização dos discentes sobre o reconhecimento do Preconceito Linguístico como forma de combatê-lo, propondo a produção de contos com enredos que tratassem do referido preconceito linguístico. Com nossa intervenção, os resultados obtidos foram satisfatórios, uma vez que foi apresentada e compreendida a problemática do preconceito linguístico por meio da produção dos contos dos discentes.

Biografia do Autor

Marcílio José Ferreira Nunes, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Mestre em Letras pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Especialista em Tecnologias Digitais para Educação Básica (UECE) e graduado em Letras Português pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Membro do Grupo de Pesquisa em Análise de Discurso Crítica (GPADC).

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Publicado

2022-04-30 — Atualizado em 2022-06-20

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Seção

Artigos - Estudos Linguísticos