PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO PARTO INSTITUCIONALIZADO (PVOPI)

EXPERIÊNCIAS EXTENSIONISTAS

Autores

  • Emanuelly Vieira Pereira UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI
  • Thamires dos Santos Ferreira Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Vanessa Silva Gaspar Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Beatriz de Castro Magalhães Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Lílian de Carvalho Araújo
  • Bruna Lima de Sousa Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Ana Beatriz de Sousa Morais Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Ingrid Sâmella Alves Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Camila Alves de Sena Universidade Regional do Cariri (URCA)

Palavras-chave:

Educação em saúde, Mídias sociais, Violência obstétrica

Resumo

 

A violência obstétrica configura-se por qualquer ato que reflita efeitos negativos, psicológico ou físico, que envolve a violação da autonomia da mulher sobre seu corpo, pois é um evento em que encontra-se em extrema vulnerabilidade. Diante disso, objetivou-se relatar experiências de extensionistas no projeto de extensão prevenção de violência obstétrica no parto institucionalizado (PVOPI). O projeto de extensão após o processo adaptativo remoto resultante da pandemia ocasionada pelo novo coronavírus em  2020, conseguiu reestruturar-se e crescer no ano de 2021, o que pode ser identificado pelo crescente número de seguidores no perfil do projeto na rede social Instagram® (@pvopi2020), que passou de 223 para 480 seguidores. As ações eram realizadas mediante postagens informativas no Instagram® acerca da violência obstétrica e diversos outros temas inerentes à saúde da mulher, o projeto contava com a realização do Curso boas práticas na atenção à parturição: prevenindo a violência obstétrica que obteve 180 inscritos. Considerando a importância de aprofundar a discussão desse tema, a fim de quebrar os paradigmas e tabus do parto, o projeto de extensão universitária, com o auxílio de extensionistas e parcerias firmadas trata de temas e questões relacionadas à violência no parto e à saúde da mulher, por meio de discussões presenciais em instituições de saúde e por meio de redes sociais que buscam suscitar a autonomia das mulheres.

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Publicado

2023-10-17

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